27 de outubro de 2002. Um dia em que milhões de brasileiros fizeram História elegendo pela primeira vez um trabalhador Presidente da República. Após anos de luta, primeiro pela redemocratização e pelo direito ao voto direto e posteriormente por um projeto de Brasil mais justo e menos desigual, o sonho estava se tornando real, com a esperança vencendo o medo. As palavras do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, proferidas durante seu primeiro discurso após as eleições, soaram de forma profética: “meu coração bate forte. Sei que estou sintonizado com a esperança de milhões e milhões de outros corações. Estou otimista. Sinto que um novo Brasil está nascendo”.
De fato, um novo Brasil nascia naquele dia. Não como querem fazer parecer setores da oposição, que com sua ironia descabida criticam Lula dizendo que o presidente mais popular da História desse país passa a impressão de que o Brasil nasceu em 2003. Não, o Brasil não nasceu em 2003, mas sem dúvida ele renasceu nesse ano. Renasceu porque após sucessivos governos que só contribuíram para o aumento da exclusão social, da miséria e pobreza , do crescimento para poucos, o Brasil, a partir de 1º de janeiro de 2003, teve um reencontro com a sua própria História. Após anos de estagnação, o Brasil voltou a crescer; após séculos de opressão contra os mais pobres, as pessoas de menor renda voltaram a ter vez.
O Brasil não nasceu em 2003, mas sem sombra de dúvidas, o novo Brasil sim. Um país moderno, que voltou a investir em infra-estrutura, que voltou a ter um projeto de desenvolvimento que valorizasse nossas potencialidades e diferenças regionais e que voltou, sobretudo, a pensar na população que durante séculos ficou à margem das políticas públicas. O Brasil que foi sonhado por muitos que vieram antes de nós, que lutaram, que derramaram seu sangue e pagaram até mesmo com sua vida o preço para ver um país livre em todos os sentidos. Nascia o Brasil do emprego, que voltou a valorizar os trabalhadores através de políticas de valorização do salário mínimo, acabando com o fantasma da inflação e corrosão salarial que assombrava os lares brasileiros.
Nascia, com Lula, o Brasil da oportunidade para todos. Engraçado pensar que o ex-metalúrgico que foi discriminado por muitos por não ter um diploma universitário foi o Presidente que mais construiu Universidades e Escolas Técnicas em todo o país. A educação ganhou com Lula e, com isso, todo o povo brasileiro. Não dá para esquecer a imagem de uma mãe na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, dando seu depoimento emocionado: de que graças ao ProUni, criado por Lula, o seu filho pôde entrar numa faculdade e, com isso, sonhar com um futuro melhor. Também não dá para esquecer-se de coisas aparentemente simples, mas que mudaram a vida de muitos brasileiros. O que dizer dos 11 milhões de brasileiros que pela primeira vez em suas vidas tiveram acesso à luz elétrica, graças ao Programa Luz Para Todos?
Lula trouxe a dignidade de volta para o povo brasileiro. Ao criar o maior programa de transferência de renda já visto na história desse país – o Bolsa Família – Lula foi alvo de inúmeras críticas, que tentavam colar na ação a pecha de “assistencialista”. Eram as vozes do atraso, dos que sempre acreditaram que dinheiro gasto com os mais pobres é mal aplicado. Por ironia do destino ou então puro oportunismo eleitoral, essas mesmas vozes que criticavam, hoje afirmam que se voltarem ao poder darão continuidade e até ampliarão o Bolsa Família. O programa teve sua importância reconhecida não só pelas 12 milhões de famílias que são beneficiárias, mas também por órgãos da comunidade internacional, como a ONU (Organização das Nações Unidas).
O Brasil, a partir de 2003, voltou a ser pensado levando-se em conta suas diferenças regionais e, a partir daí, formulando-se políticas públicas de desenvolvimento regional que tiveram como principal alvo as regiões Nordeste e Norte. Enquanto governos anteriores a Lula preteriram o Nordeste, a região voltou a ganhar destaque na agenda do governo federal a partir de 2003, sendo alvo de pesados investimentos públicos. Não é por menos que, durante a crise econômica mundial de 2008/2009, a região não parou de crescer e impulsionou os indicadores brasileiros de emprego e produção industrial. E a segurança? Embora muitos digam que Lula pouco fez pela segurança, a realidade é outra. Desde 2003, o governo federal voltou a pensar a segurança pública sob o seu aspecto social também.
No Brasil de Lula, o Estado voltou a ocupar territórios que antes, ao longo dos governos anteriores, foram sendo ocupados gradativamente pelo narcotráfico, justamente devido à ausência do Estado. O melhor exemplo dessa recuperação é o caso do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, que, com a ação das UPPS (Unidades da Polícia Pacificadora), voltou a ter um Estado presente e atuante, através de investimentos em saúde, educação, esporte e lazer. Renascia também em 2003 o Brasil com projeto definido de política industrial: no lugar da política de privatização desenvolvida pelo governo anterior, que dilapidou o patrimônio público brasileiro, foi implantado um projeto que valorizava o nosso país e fortalecia nossa indústria. Tanto que após mais de duas décadas, o Brasil voltou a produzir o seu primeiro navio.
Impossível descrever de maneira sucinta todas as faces do processo de reconstrução do Brasil a partir de 2003. Talvez a melhor síntese para esse processo sejam os versos de uma música que se tornou hino da esperança para milhões de brasileiros: desde 2003, renasceu no coração do nosso povo a “esperança, de um Brasil criança, na alegria de se abraçar”. Aqueles que cresceram ouvindo que o Brasil seria o país do futuro viram finalmente o futuro chegar. E cá estamos nós, novamente, fazendo História. Dentro de pouco menos de 90 dias, milhões de brasileiros irão novamente às urnas para escolher que projeto vamos querer para o Brasil. Optaremos entre o projeto que representa o retrocesso a tudo aquilo que era o Brasil antes de Lula ou o projeto do Brasil moderno, que cresce e inclui, representado pela candidatura de Dilma.
Mais que uma eleição, estamos diante de uma responsabilidade histórica: a de garantir a continuidade de todos os avanços conquistados pelo governo Lula. Para garantir que o Brasil continue sendo o país que caminha rumo à justiça social, ao crescimento econômico sustentável, à geração de empregos, ao desenvolvimento integrado entre as regiões, temos que eleger Dilma Rousseff Presidente da República. Dilma é a candidata do Presidente Lula, tem experiência política e de administração pública e esteve à frente dos principais programas do governo federal nos últimos cinco anos e meio. Dilma representa a continuidade da mudança iniciada por Lula em 2003 e por isso sua eleição é a garantia de que o Brasil continuará no rumo certo. Para o Brasil seguir mudando, chegou a hora de quebrarmos mais um tabu: elegermos, em outubro, a primeira mulher à Presidência da República. Estamos unidos em um só projeto, numa única voz: queremos Dilma!
De fato, um novo Brasil nascia naquele dia. Não como querem fazer parecer setores da oposição, que com sua ironia descabida criticam Lula dizendo que o presidente mais popular da História desse país passa a impressão de que o Brasil nasceu em 2003. Não, o Brasil não nasceu em 2003, mas sem dúvida ele renasceu nesse ano. Renasceu porque após sucessivos governos que só contribuíram para o aumento da exclusão social, da miséria e pobreza , do crescimento para poucos, o Brasil, a partir de 1º de janeiro de 2003, teve um reencontro com a sua própria História. Após anos de estagnação, o Brasil voltou a crescer; após séculos de opressão contra os mais pobres, as pessoas de menor renda voltaram a ter vez.
O Brasil não nasceu em 2003, mas sem sombra de dúvidas, o novo Brasil sim. Um país moderno, que voltou a investir em infra-estrutura, que voltou a ter um projeto de desenvolvimento que valorizasse nossas potencialidades e diferenças regionais e que voltou, sobretudo, a pensar na população que durante séculos ficou à margem das políticas públicas. O Brasil que foi sonhado por muitos que vieram antes de nós, que lutaram, que derramaram seu sangue e pagaram até mesmo com sua vida o preço para ver um país livre em todos os sentidos. Nascia o Brasil do emprego, que voltou a valorizar os trabalhadores através de políticas de valorização do salário mínimo, acabando com o fantasma da inflação e corrosão salarial que assombrava os lares brasileiros.
Nascia, com Lula, o Brasil da oportunidade para todos. Engraçado pensar que o ex-metalúrgico que foi discriminado por muitos por não ter um diploma universitário foi o Presidente que mais construiu Universidades e Escolas Técnicas em todo o país. A educação ganhou com Lula e, com isso, todo o povo brasileiro. Não dá para esquecer a imagem de uma mãe na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, dando seu depoimento emocionado: de que graças ao ProUni, criado por Lula, o seu filho pôde entrar numa faculdade e, com isso, sonhar com um futuro melhor. Também não dá para esquecer-se de coisas aparentemente simples, mas que mudaram a vida de muitos brasileiros. O que dizer dos 11 milhões de brasileiros que pela primeira vez em suas vidas tiveram acesso à luz elétrica, graças ao Programa Luz Para Todos?
Lula trouxe a dignidade de volta para o povo brasileiro. Ao criar o maior programa de transferência de renda já visto na história desse país – o Bolsa Família – Lula foi alvo de inúmeras críticas, que tentavam colar na ação a pecha de “assistencialista”. Eram as vozes do atraso, dos que sempre acreditaram que dinheiro gasto com os mais pobres é mal aplicado. Por ironia do destino ou então puro oportunismo eleitoral, essas mesmas vozes que criticavam, hoje afirmam que se voltarem ao poder darão continuidade e até ampliarão o Bolsa Família. O programa teve sua importância reconhecida não só pelas 12 milhões de famílias que são beneficiárias, mas também por órgãos da comunidade internacional, como a ONU (Organização das Nações Unidas).
O Brasil, a partir de 2003, voltou a ser pensado levando-se em conta suas diferenças regionais e, a partir daí, formulando-se políticas públicas de desenvolvimento regional que tiveram como principal alvo as regiões Nordeste e Norte. Enquanto governos anteriores a Lula preteriram o Nordeste, a região voltou a ganhar destaque na agenda do governo federal a partir de 2003, sendo alvo de pesados investimentos públicos. Não é por menos que, durante a crise econômica mundial de 2008/2009, a região não parou de crescer e impulsionou os indicadores brasileiros de emprego e produção industrial. E a segurança? Embora muitos digam que Lula pouco fez pela segurança, a realidade é outra. Desde 2003, o governo federal voltou a pensar a segurança pública sob o seu aspecto social também.
No Brasil de Lula, o Estado voltou a ocupar territórios que antes, ao longo dos governos anteriores, foram sendo ocupados gradativamente pelo narcotráfico, justamente devido à ausência do Estado. O melhor exemplo dessa recuperação é o caso do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, que, com a ação das UPPS (Unidades da Polícia Pacificadora), voltou a ter um Estado presente e atuante, através de investimentos em saúde, educação, esporte e lazer. Renascia também em 2003 o Brasil com projeto definido de política industrial: no lugar da política de privatização desenvolvida pelo governo anterior, que dilapidou o patrimônio público brasileiro, foi implantado um projeto que valorizava o nosso país e fortalecia nossa indústria. Tanto que após mais de duas décadas, o Brasil voltou a produzir o seu primeiro navio.
Impossível descrever de maneira sucinta todas as faces do processo de reconstrução do Brasil a partir de 2003. Talvez a melhor síntese para esse processo sejam os versos de uma música que se tornou hino da esperança para milhões de brasileiros: desde 2003, renasceu no coração do nosso povo a “esperança, de um Brasil criança, na alegria de se abraçar”. Aqueles que cresceram ouvindo que o Brasil seria o país do futuro viram finalmente o futuro chegar. E cá estamos nós, novamente, fazendo História. Dentro de pouco menos de 90 dias, milhões de brasileiros irão novamente às urnas para escolher que projeto vamos querer para o Brasil. Optaremos entre o projeto que representa o retrocesso a tudo aquilo que era o Brasil antes de Lula ou o projeto do Brasil moderno, que cresce e inclui, representado pela candidatura de Dilma.
Mais que uma eleição, estamos diante de uma responsabilidade histórica: a de garantir a continuidade de todos os avanços conquistados pelo governo Lula. Para garantir que o Brasil continue sendo o país que caminha rumo à justiça social, ao crescimento econômico sustentável, à geração de empregos, ao desenvolvimento integrado entre as regiões, temos que eleger Dilma Rousseff Presidente da República. Dilma é a candidata do Presidente Lula, tem experiência política e de administração pública e esteve à frente dos principais programas do governo federal nos últimos cinco anos e meio. Dilma representa a continuidade da mudança iniciada por Lula em 2003 e por isso sua eleição é a garantia de que o Brasil continuará no rumo certo. Para o Brasil seguir mudando, chegou a hora de quebrarmos mais um tabu: elegermos, em outubro, a primeira mulher à Presidência da República. Estamos unidos em um só projeto, numa única voz: queremos Dilma!
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