A maioria da população brasileira está bastante otimista com relação ao governo Dilma, que terá início dentro de duas semanas. É o que revela a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira, 16. De acordo com os números apresentados, nada menos que 62% dos entrevistados afirmaram que o governo da Presidente eleita Dilma Rousseff (PT) deverá ser ótimo ou bom, enquanto 19% têm expectativas que seja um governo regular. Apenas 9% dos entrevistados declararam que o novo governo deve ser ruim ou péssimo,ao passo que 11% não souberam ou não quiseram opinar.
Quando analisados de forma segmentada, os dados revelam que o otimismo é maior na região Nordeste, onde o índice dos que consideram que Dilma fará um governo ótimo ou bom atinge 70%. Por outro lado, o desempenho menos otimista fica, como era de esperar, com as regiões Sul e Sudeste, onde os que avaliam que o próximo governo será ótimo ou bom totalizam 58%. De qualquer forma, é interessante observar que a expectativa positiva em relação ao governo Dilma fica 6 pontos percentuais acima da própria votação da Presidente eleita, que venceu o 2º turno da eleição, no dia 31 de outubro, com 56% dos votos válidos.
Para 76%, Dilma será melhor ou igual a Lula
O cenário de otimismo em relação ao novo governo é confirmado quando observamos a comparação entre o governo Dilma e o governo Lula: segundo a pesquisa CNI/Ibope, 18% dos entrevistados acreditam que Dilma fará um governo melhor que Lula, ao passo que 58% dos entrevistados esperam que o governo da Presidente eleita seja igual ao de Lula. Considerando que essa mesma CNI/Ibope revelou que o governo Lula tem aprovação de 80% da população, podemos considerar que a expectativa de que o governo Dilma seja igual ao governo Lula é algo bastante positivo.
Ou seja, 76% dos entrevistados consideram que Dilma fará um governo melhor ou igual a Lula. Nesta comparação, novamente o Nordeste lidera o otimismo: para 79% dos nordestinos, o governo Dilma será melhor ou igual ao governo Lula. No Sudeste, o percentual de entrevistados que tem essa mesma avaliação é de 76%, de açodo com a CNI/Ibope. Vale a pena destacar que, no cômputo total, apenas 14% dos entrevistados declaram que o governo Dilma deve ser pior que o governo Lula, ao passo que 10% não souberam ou não quiseram opinar.
Saúde deve ser a principal prioridade da Presidente eleita
O levantamento CNI/Ibope também trouxe informações sobre o que a população acha que deve ser tratado de forma prioritária pelo novo governo. Os dados revelam que saúde é apontado como tema prioritário para pouco mais da metade dos entrevistados – 51%. Em segundo lugar, com 11%, aparece educação, seguido de segurança pública, com 7%. Combate às drogas e combate à fome e à miséria aparecem, cada um, com 6% das citações. Pautas que vêm sendo cobradas por diversos setores da sociedade civil organizada e dos próprios movimentos sociais, não tiveram destaque no ranking de prioridades apontadas pela população.
Para se ter uma idéia, a Reforma Política é considerada prioritária para apenas 1% dos entrevistados, mesmo percentual alcançado pela Reforma Trabalhista. Outras reformas – como a agrária, a da previdência e a tributária – sequer pontuaram no levantamento feito pela CNI/Ibope. É interessante observar que os avanços conquistados pelo governo Lula podem ser claramente observados por uma mudança na prioridade de pauta quando confrontamos o levantamento divulgado nesta quinta-feira com uma pesquisa CNI/Ibope feita em dezembro de 2002, a poucos dias do então Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva tomar posse.
Naquela ocasião, a prioridade apontada por 43% dos entrevistados era promover o crescimento e a geração de empregos. Em segundo lugar, aparecia o combate à inflação, com 29%, enquanto a promoção de políticas sociais aparecia com 10%. Na pesquisa divulgada nesta quinta-feira, geração de empregos é apontada como prioridade para apenas 4% dos entrevistados. O fato de estes itens não terem mais destaque na lista de prioridades da atual pesquisa CNI/Ibope revela que, para o brasileiro, eles já constituem uma pauta cuja conquista foi consolidada ao longo dos oito anos do governo Lula, de forma que agora as prioridades são menos macroeconômicas e mais setoriais, por assim dizer.
A pesquisa CNI/Ibope foi feita entre os dias 4 e 7 de dezembro, em 140 municípios de todas as regiões brasileiras. Foram entrevistadas 2002 pessoas e a margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais.
Quando analisados de forma segmentada, os dados revelam que o otimismo é maior na região Nordeste, onde o índice dos que consideram que Dilma fará um governo ótimo ou bom atinge 70%. Por outro lado, o desempenho menos otimista fica, como era de esperar, com as regiões Sul e Sudeste, onde os que avaliam que o próximo governo será ótimo ou bom totalizam 58%. De qualquer forma, é interessante observar que a expectativa positiva em relação ao governo Dilma fica 6 pontos percentuais acima da própria votação da Presidente eleita, que venceu o 2º turno da eleição, no dia 31 de outubro, com 56% dos votos válidos.
Para 76%, Dilma será melhor ou igual a Lula
O cenário de otimismo em relação ao novo governo é confirmado quando observamos a comparação entre o governo Dilma e o governo Lula: segundo a pesquisa CNI/Ibope, 18% dos entrevistados acreditam que Dilma fará um governo melhor que Lula, ao passo que 58% dos entrevistados esperam que o governo da Presidente eleita seja igual ao de Lula. Considerando que essa mesma CNI/Ibope revelou que o governo Lula tem aprovação de 80% da população, podemos considerar que a expectativa de que o governo Dilma seja igual ao governo Lula é algo bastante positivo.
Ou seja, 76% dos entrevistados consideram que Dilma fará um governo melhor ou igual a Lula. Nesta comparação, novamente o Nordeste lidera o otimismo: para 79% dos nordestinos, o governo Dilma será melhor ou igual ao governo Lula. No Sudeste, o percentual de entrevistados que tem essa mesma avaliação é de 76%, de açodo com a CNI/Ibope. Vale a pena destacar que, no cômputo total, apenas 14% dos entrevistados declaram que o governo Dilma deve ser pior que o governo Lula, ao passo que 10% não souberam ou não quiseram opinar.
Saúde deve ser a principal prioridade da Presidente eleita
O levantamento CNI/Ibope também trouxe informações sobre o que a população acha que deve ser tratado de forma prioritária pelo novo governo. Os dados revelam que saúde é apontado como tema prioritário para pouco mais da metade dos entrevistados – 51%. Em segundo lugar, com 11%, aparece educação, seguido de segurança pública, com 7%. Combate às drogas e combate à fome e à miséria aparecem, cada um, com 6% das citações. Pautas que vêm sendo cobradas por diversos setores da sociedade civil organizada e dos próprios movimentos sociais, não tiveram destaque no ranking de prioridades apontadas pela população.
Para se ter uma idéia, a Reforma Política é considerada prioritária para apenas 1% dos entrevistados, mesmo percentual alcançado pela Reforma Trabalhista. Outras reformas – como a agrária, a da previdência e a tributária – sequer pontuaram no levantamento feito pela CNI/Ibope. É interessante observar que os avanços conquistados pelo governo Lula podem ser claramente observados por uma mudança na prioridade de pauta quando confrontamos o levantamento divulgado nesta quinta-feira com uma pesquisa CNI/Ibope feita em dezembro de 2002, a poucos dias do então Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva tomar posse.
Naquela ocasião, a prioridade apontada por 43% dos entrevistados era promover o crescimento e a geração de empregos. Em segundo lugar, aparecia o combate à inflação, com 29%, enquanto a promoção de políticas sociais aparecia com 10%. Na pesquisa divulgada nesta quinta-feira, geração de empregos é apontada como prioridade para apenas 4% dos entrevistados. O fato de estes itens não terem mais destaque na lista de prioridades da atual pesquisa CNI/Ibope revela que, para o brasileiro, eles já constituem uma pauta cuja conquista foi consolidada ao longo dos oito anos do governo Lula, de forma que agora as prioridades são menos macroeconômicas e mais setoriais, por assim dizer.
A pesquisa CNI/Ibope foi feita entre os dias 4 e 7 de dezembro, em 140 municípios de todas as regiões brasileiras. Foram entrevistadas 2002 pessoas e a margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais.
Tenho convicção que o Brasil vai avançar muito mais no governo Dilma.Essa pesquisa e análise, reflete exatamente o otimismo do povo brasileiro em relação ao novo governo.As entrevistas dadas pela Dilma, onde ela volta a se comprometer com a erradicação da miséria e da pobreza,reforçam no povo brasileiro o sentimento de confiança que o governo dela terá um olhar social.Na minha concepção como cidadão, penso que a saúde e a educação são campos essenciais para melhorar a sociedade brasileira,e coloco esses dois pontos no topo da lista de prioridade,em relação a geração de empregos, como foi dito, foi de fato uma conquista do governo Lula.A reforma política também considero muito relevante para resgatar a credibilidade da população pelas instituições democráticas,especialmente o congresso nacional.
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