Uma nova pesquisa de intenção de votos confirma o cenário de favoritismo da pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, na corrida pelo Palácio do Planalto. Neste sábado, 5, foi a vez do Ibope divulgar seus números, que revelaram Dilma empatada com o seu principal adversário, o tucano José Serra, com 37% das intenções de voto. Na comparação com o levantamento feito pelo instituto em abril, Dilma ganhou 5 pontos percentuais, ao passo que o tucano recuou 3 pontos percentuais, confirmando assim a tendência de forte crescimento da petista, já identificada por outros institutos.
Enquanto isso, a pré-candidata do PV, Marina Silva, permaneceu estável em 9% das intenções de voto. Brancos e nulos somam 9%, enquanto 8% dos entrevistados não souberam ou não quiseram opinar. Além do contínuo crescimento de Dilma na pesquisa estimulada, outro fato que corrobora a tese de favoritismo da petista sobre o tucano José Serra diz respeito ao desempenho da ex-ministra na pesquisa espontânea, ou seja, quando não são apresentados nomes para que o eleitor escolha. Em cada nova rodada de pesquisa, Dilma vem se consolidando na liderança do cenário espontâneo, o que mostra uma clara consolidação das intenções de voto nela.
De acordo com os números do Ibope divulgados neste sábado, na pesquisa espontânea, a petista é lembrada por 19% dos entrevistados, enquanto o tucano é citado por 15%. Um dado interessante: 12% dos entrevistados citaram o nome do presidente Lula quando perguntados em quem pretendiam votar nas eleições de outubro, o que aumenta o potencial de votos espontâneo de Dilma para 31%, ou seja, mais que o dobro do ex-governador de São Paulo. Se analisarmos a tendência temporal das intenções de voto espontâneas poderemos constatar facilmente que à medida que o eleitor toma conhecimento de que Lula não pode ser candidato este ano e que está apoiando Dilma, as intenções de voto no presidente migram para a petista.
Para se ter uma idéia, em fevereiro deste ano, Dilma era lembrada por apenas 9% dos entrevistados no cenário espontâneo da pesquisa Ibope, ao passo que Lula era citado por 23%. De lá para cá, Lula recuou 11 pontos percentuais e Dilma ganhou 10 pontos percentuais, o que mostra a tendência natural de transferência de votos do presidente Lula para a ex-ministra Dilma Rousseff.
Segundo turno e rejeição
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Serra, o empate persiste: a petista e o tucano têm, cada um, 42% das intenções de voto. Em relação ao levantamento feito em abril, Dilma avançou 6 pontos percentuais, enquanto o ex-governador de São Paulo recuou 4 pontos percentuais. Brancos e nulos somam 9%, enquanto 8% dos entrevistados declararam que não sabem ou não quiseram responder ao questionário.
Quando o assunto é rejeição, o tucano lidera, com 24% dos entrevistados afirmando que não votam de jeito nenhum nele. A petista tem 19% de rejeição, enquanto Marina Silva tem 14%, de acordo com os números do Ibope. Percebe-se, assim, que o Ibope reforma o favoritismo para a candidatura de Dilma, já que desde fevereiro a vantagem de Serra sobre a petista vem caindo, chegando, agora, neste recém-divulgado levantamento a um cenário de empate.
Considerando que a campanha oficialmente só começa dia 6 de julho e que a fase decisiva ocorre em agosto, quando tem início a propaganda partidária no rádio e TV, Dilma tem um potencial de crescimento muito grande, especialmente em função da associação do seu nome ao presidente Lula e do desejo de continuidade do governo Lula por parte do eleitorado. O Ibope entrevistou 2.002 eleitores em 141 cidades entre os dias 31 de maio e 3 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e a pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 13642/2010.
Enquanto isso, a pré-candidata do PV, Marina Silva, permaneceu estável em 9% das intenções de voto. Brancos e nulos somam 9%, enquanto 8% dos entrevistados não souberam ou não quiseram opinar. Além do contínuo crescimento de Dilma na pesquisa estimulada, outro fato que corrobora a tese de favoritismo da petista sobre o tucano José Serra diz respeito ao desempenho da ex-ministra na pesquisa espontânea, ou seja, quando não são apresentados nomes para que o eleitor escolha. Em cada nova rodada de pesquisa, Dilma vem se consolidando na liderança do cenário espontâneo, o que mostra uma clara consolidação das intenções de voto nela.
De acordo com os números do Ibope divulgados neste sábado, na pesquisa espontânea, a petista é lembrada por 19% dos entrevistados, enquanto o tucano é citado por 15%. Um dado interessante: 12% dos entrevistados citaram o nome do presidente Lula quando perguntados em quem pretendiam votar nas eleições de outubro, o que aumenta o potencial de votos espontâneo de Dilma para 31%, ou seja, mais que o dobro do ex-governador de São Paulo. Se analisarmos a tendência temporal das intenções de voto espontâneas poderemos constatar facilmente que à medida que o eleitor toma conhecimento de que Lula não pode ser candidato este ano e que está apoiando Dilma, as intenções de voto no presidente migram para a petista.
Para se ter uma idéia, em fevereiro deste ano, Dilma era lembrada por apenas 9% dos entrevistados no cenário espontâneo da pesquisa Ibope, ao passo que Lula era citado por 23%. De lá para cá, Lula recuou 11 pontos percentuais e Dilma ganhou 10 pontos percentuais, o que mostra a tendência natural de transferência de votos do presidente Lula para a ex-ministra Dilma Rousseff.
Segundo turno e rejeição
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Serra, o empate persiste: a petista e o tucano têm, cada um, 42% das intenções de voto. Em relação ao levantamento feito em abril, Dilma avançou 6 pontos percentuais, enquanto o ex-governador de São Paulo recuou 4 pontos percentuais. Brancos e nulos somam 9%, enquanto 8% dos entrevistados declararam que não sabem ou não quiseram responder ao questionário.
Quando o assunto é rejeição, o tucano lidera, com 24% dos entrevistados afirmando que não votam de jeito nenhum nele. A petista tem 19% de rejeição, enquanto Marina Silva tem 14%, de acordo com os números do Ibope. Percebe-se, assim, que o Ibope reforma o favoritismo para a candidatura de Dilma, já que desde fevereiro a vantagem de Serra sobre a petista vem caindo, chegando, agora, neste recém-divulgado levantamento a um cenário de empate.
Considerando que a campanha oficialmente só começa dia 6 de julho e que a fase decisiva ocorre em agosto, quando tem início a propaganda partidária no rádio e TV, Dilma tem um potencial de crescimento muito grande, especialmente em função da associação do seu nome ao presidente Lula e do desejo de continuidade do governo Lula por parte do eleitorado. O Ibope entrevistou 2.002 eleitores em 141 cidades entre os dias 31 de maio e 3 de junho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e a pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 13642/2010.
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